Guerra na Ucrânia.


                             


A Ucrânia depende da Russia para abastecer o gasoduto. Ou seja, qualquer guerra lá pode ser um grave problema para a economia da Europa pois este gasoduto abastece um quarto do continente europeu. Este gás vem da Rússia, mas para levar o combustível aos demais países do continente, passa-se pela Ucrânia, que ganha financeiramente com isso.    O problema esta, porque os russos estão ameaçando suspender o fornecimento do gasoduto. 
 A manifestações começaram em Novembro, depois que Viktor Yanukovich ( líder do Partido das Regiões , um dos principais partidos políticos da Ucrânia, atualmente na oposição e ex presidente da Ucrânia), preferiu uma aproximação à Rússia, cancelando um acordo que estava em negociação há 3 anos com a União Europeia.   
 O território ucraniano esta localizado entre a Europa e a Russia. O interesse da Russia seria na Crimeia, região de 2,3 milhões de habitante no litoral do Mar Negro, mas muitos lá se consideram russos étnicos e falam o idioma russo. 

     


 

  Quando a Ucrânia conquistou a independência, em 1991, o presidente russo Boris Yéltsin aceitou que a Crimeia continuasse parte da Ucrânia, com a frota russa do Mar Negro permanecendo em Sevastopol, alugando instalações do governo ucraniano.
A questão é que ao ocupar a Crimeia, a Rússia declarou guerra não apenas à Ucrânia, mas também aos Estados Unidos e ao Reino Unido, que são fiadores de sua soberania, declarou a ex-primeira-ministra Yulia Timoshenko em um discurso à nação.


   A questão é que a Ucrânia virou objeto de disputa entre UE, e Rússia. Para a União Europeia, é a porta de entrada do oriente, e para a Rússia, a porta de saída para o Ocidente. Para os ucranianos o acordo com a UE, seria uma oportunidade de crescimento e modernização, mas ainda têm ligações com Kiev e vivem sobre a sombra da Russia. 


     Os Estados Unidos apoiam os ucranianos que protestam a favor de um futuro na Europa, e o governo deveria prestar atenção às aspirações de seu povo, declarou nesta quinta-feira em Kiev uma funcionária de alto escalão do Departamento de Estado. "Estamos com o povo ucraniano, que vê seu futuro na Europa", afirmou a subsecretária de Estado de Assuntos Europeus, Victoria Nuland. 

    No dia 1º de Março, Vladimir Putin, presidente da Russia conseguiu uma autorização para invadir a Ucrânia, e o então ditador, já esta sendo comparado a Hitler por algumas autoridades do governo. 

Kelly Soares 





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