Silvio Santos ...


O moleque era um zero à esquerda. Na escola, faltava a maioria das aulas e encarnava um pestinha com os colegas. Silvio, desse jeito você não vai ser ninguém na vida. Só pensa em futebol. Por ironia do destino, essa era a frase que Senor Abravanel, aos 12 anos, ouvia diariamente de sua professora de 5ª série, Maria Lourdes Bruce, da Escola Primária Celestino da Silva, na Rua do Lavradio, Centro do Rio.
Mas tudo começou a desandar quando o pai se viciou no jogo. Nos salões dos cassinos, Alberto perdeu a única fonte de renda. Irritado, Silvio deixou a escola, por dois meses, e passou ganhar dinheiro apostando com jogadores de sinuca, nos bares da Lapa. Apesar do esforço e da persistência, o trabalho complicava a vida escolar de Silvio, que nem sempre conseguia ir às aulas.
Aos 14 anos, Silvio descobriu que podia ganhar dinheiro vendendo capas de plástico para título de eleitor. Silvio Santos, dava o pontapé inicial para construir o seu império, decidiu ganhar a vida como camelô. Comprou uma carteira para guardar título de eleitor e saiu pela rua dizendo que era a última. Vendeu de imediato. Com o lucro, comprou mais duas peças. “É a última”, alardeava, escondendo a outra no bolso. Esperto, o garoto havia descoberto o filão na Avenida Rio Branco.
Agora você imagina como um garoto problemático na escola e camelô se tornou um dos empresários mais respeitados do mundo?


NÃO DÁ PRA SER DIFERENTE FAZENDO SEMPRE AS MESMAS COISAS!!!


 Kelly Soares
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